junho 07, 2010

ACIBALC - Associação Empresarial de Balneário Camboriú e Camboriú

TEMOS A HONRA DE CONVIDÁ-LO PARA A´PALESTRA/DEBATE COM O SR. MARIO PETRELLI, PRESIDENTE DO GRUPO RIC-RECORD/SC COM O TEMA:

"COMUNICAÇÃO E A RESPONSABILIDADE DA COMUNICAÇÃO"

NA MESMA OPORTUNIDADE, ACONTECERÁ A POSSE DA NOVA DIRETORIA DA ACIBALC PARA O BIÊNIO 2010/2012

09 DE Junho de 2010

Recepção 19:00

Início dos Trabalhos 19:30

Local: Câmara de Vereadores de Baln. Camboriú

Av. das Flores 675, Bairro dos Estados

Favor confirmar presença pelo fone: 3363-0700 até 07/06/2010

APÓS O EVENTO JANTAR NO RESTAURANTE VILLA VECHIA (HOTEL MERCURE) POR ADESÃO

CNJ na mídia

CNJ na mídiahttp://cnj.myclipp.inf.br

O ESTADO DE SÃO PAULO NACIONALCNJ CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
Corporação enfrenta CNJJoão Bosco Rabello - O Estado de S.Paulo
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vive uma crise com potencial para impor um retrocesso nos avanços obtidos nos dois últimos anos, na luta contra o corporativismo nos tribunais estaduais.
A partir de 2008 o CNJ soma êxitos como instrumento de controle do Judiciário, tornando quase esquecida a desconfiança sobre a eficiência corregedora de um órgão interno, que o acompanha desde a origem.
A síntese desse ciclo foi a libertação de 22 mil presos indevidos, a inspeção de tribunais em todo o País, a punição inédita de magistrados e suporte tecnológico para o cumprimento de metas produtivas rigorosas, num mutirão pela transparência do Poder Judiciário.
A sucessão no órgão ameaça esse processo. Ao novo secretário-geral do CNJ, Rubens Dihl, é atribuída a representação dos interesses dos tribunais estaduais na luta para manter a condição de ilhas independentes e imunes à fiscalização de suas gestões.
Juiz auxiliar em São Paulo, um dos polos de resistência às inspeções do CNJ, Dihl chegou a Brasília pelas mãos do presidente do órgão, ministro Cezar Peluso, e, com seu aval, investiu contra o trabalho da direção anterior, segundo queixas de conselheiros.
Boa parte dos integrantes do CNJ, entre os quais a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), acha que está em curso uma reação corporativista com o objetivo de subtrair seu poder fiscalizador e torná-lo mero apêndice do Supremo Tribunal Federal (STF).
Erro de 7 milhões
Ao questionar os gastos do mutirão carcerário, o secretário-geral do CNJ, Rubens Dihl, aumentou em R$ 7 milhões as despesas com a operação, que custou pouco mais de R$ 3 milhões. Ele baseou-se no valor disponibilizado no orçamento e não na planilha de despesas realizadas. O erro abalou as relações entre o atual presidente do órgão, ministro Cezar Peluso, que também preside o STF, e seu antecessor nos dois cargos, ministro Gilmar Mendes. Inconformado, Mendes distribuiu por conta própria a planilha dos gastos reais aos conselheiros e pediu a Peluso sua inserção no site do tribunal.
Método
A ação de Rubens Dihl é metódica e retira Mendes da rotina de juiz para sucessivos esclarecimentos sobre sua gestão no CNJ. Dizendo-se autorizado por Peluso, o secretário-geral inibe reações mais ríspidas às suas abordagens, mas produz mal-estar geral. Peluso tornou-se inacessível, ao delegar a ação administrativa a Dihl e conduzir as sessões de forma muitas vezes autoritária, segundo queixas de integrantes do conselho.

CALENDÁRIO DE REUNIÕES

REUNIÕES ORDINÁRIAS CMI 2010

14:00 HORAS

TODA TERCEIRA QUINTA-FEIRA DO MÊS


MARÇO - 18/03

ABRIL - 15/04

MAIO - 20/05

JUNHO - 17/06

JULHO - 15/07

AGOSTO - 19/08

SETEMBRO - 16/09

OUTUBRO - 21/10

NOVEMBRO - 18/11

DEZEMBRO - 16/12